13/03/15

prisões libertadoras

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não recordo se amo alguém em especial, se o meu coração tem dono ou se realmente é aqui onde eu pertenço. poderia transformar-me em tantas brisas diferentes ; poderia ser rainha do meu mundo ; poderia escolher o caminho que desejo pisar (...) mas na realidade nada posso. sinto uma força enorme que me empurra contra o velho precipício, observo todo o meu passado a centímetros de distância. ergo o meu rosto para o céu que encobre todos os meus atos, sou assaltada por uma força desconhecia, liberto-me destas energias negativas que quase se apoderaram de mim. hoje posso afirmar que visitei a minha paz interior, não permaneci lá porque ainda tenho muito para aprender sobre o meu próprio eu. aqui só para nós, uma vez por outra continuo a vistar o velho precipício e orgulho-me de toda a liberdade que até hoje conquistei .

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